quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Pandora (Πανδώρα)


Após Prometeu roubar o fogo dos deuses e levá-lo aos homens, Zeus fica irado e se vinga utilizando o próprio elemento para castigar os humanos.

Além disso, Zeus Planeja mais uma vingança contra os homens. Ele chama Hefesto, e pede-lhe que crie uma mulher do barro, que possuísse uma beleza digna das deusas do Olimpo, e que lhe desse voz e movimentos.

Após feita a mulher, Zeus apresenta-a aos outros deuses olimpianos e diz-lhes que ela fora feita para presentear a humanidade. Após isso, todos os deuses dão presentes à "recém-nascida", cada um representando sua esfera de poder. [Daí vem o seu nome Pan(todos)+dora(dons)] Em seguida, Zeus fala com Hermes em segredo, e diz ao filho que ensine-a a ser traiçoeira e dissimulada, sabendo muito bem regular a doçura e a falsidade de sua voz.

Assim que fica pronta, Zeus ordena que o filho mensageiro leve Pandora até Epimeteu, irmão de Prometeu. O titã do fogo havia alertado o irmão a não aceitar nenhum presente de Zeus, porém só após casar-se com Pandora que Epimeteu lembra-se do conselho de seu irmão.

Ele começa a preocupar-se com um jarro que possuía em casa, pois seu irmão havia alertado-o de que ele não deveria ser aberto, ou então todos os males que espalhariam-se pelo mundo.

Após surpreender Pandora examinando o jarro, Epimeteu advertiu-a para que não abrisse o objeto, o que serviu apenas para atiçar a curiosidade de sua mulher. E Pandora manteve esse sentimento até sucumbir a ele.

Em um momento de fraqueza, Pandora abre o jarro, e se assusta. De dentro dele, todos os males que assolam até hoje a humanidade saíram, e apenas Elphis, a esperança, permaneceu no jarro, após com a pouca coragem restante, Pandora fechar o jarro.

Após libertar os males para assolarem a humanidade, Zeus  se irrita com Licaón e planeja o dilúvio, contos que serão abordados na próxima postagem.

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